E aí eu fraquejo. Ali, em um dia comum olhando para a televisão já ao anoitecer, rindo das minhas próprias (des)graças, falando ao vento. Simplesmente, fraquejo. Pode ser o seu olhar às vezes distante que me vem à memória de repente. Pode ser a minha cabeça traiçoeira ou o meu jeito inseguro. Pode nem ser nada. Mas penso em nós e, puft!, fraquejo sem mais nem menos.
Me perdoa, é por nada e por tudo. É por ser eu, provavelmente. Fraquejo porque aqui nas minhas veias corre um sangue que mistura o quente e o frio, porque a minha cabeça passa por batalhas históricas e sou tão humana quanto o ser mais apaixonado do mundo. Fraquejo por um segundo, dois, estendo por alguns minutos. Depois passa, talvez você até acredite nisso tudo tanto quanto eu (me ilude, diz que acredita, eu preciso de uma força qualquer nisso que venha de ti muito mais do que de mim). Mas como toda loucura e insensatez que envolve o amor, passa num segundo ainda mais rápido que o primeiro.
No meio da fraqueza releio, ainda que sem querer, qualquer coisa sua. Te encontro em bilhetes perdidos pela minha carteira, um recado que gravei no celular, um desenho, uma foto, uma mensagem que você acabou de enviar, um "alguma coisa sua". E sorrio. O sorriso é meu álibi, minha redenção, minha declaração. O que é a fraqueza perto da gente? Quem é mais forte do que nós?
E logo já não sou mais medo ou fraqueza. Logo já sou eu e você outra vez, como nunca se deve deixar de ser. Mas sei que o teu olhar perdido, o teu silêncio, a minha confusão, o meu desamor, tudo, tudo vai me fraquejar todos os dias. Mesmo assim, ainda seremos nós como em cada dia vale a pena ser.
É por amor que eu volto sem você nem saber que eu fui.
Me perdoa, é por nada e por tudo. É por ser eu, provavelmente. Fraquejo porque aqui nas minhas veias corre um sangue que mistura o quente e o frio, porque a minha cabeça passa por batalhas históricas e sou tão humana quanto o ser mais apaixonado do mundo. Fraquejo por um segundo, dois, estendo por alguns minutos. Depois passa, talvez você até acredite nisso tudo tanto quanto eu (me ilude, diz que acredita, eu preciso de uma força qualquer nisso que venha de ti muito mais do que de mim). Mas como toda loucura e insensatez que envolve o amor, passa num segundo ainda mais rápido que o primeiro.
No meio da fraqueza releio, ainda que sem querer, qualquer coisa sua. Te encontro em bilhetes perdidos pela minha carteira, um recado que gravei no celular, um desenho, uma foto, uma mensagem que você acabou de enviar, um "alguma coisa sua". E sorrio. O sorriso é meu álibi, minha redenção, minha declaração. O que é a fraqueza perto da gente? Quem é mais forte do que nós?
E logo já não sou mais medo ou fraqueza. Logo já sou eu e você outra vez, como nunca se deve deixar de ser. Mas sei que o teu olhar perdido, o teu silêncio, a minha confusão, o meu desamor, tudo, tudo vai me fraquejar todos os dias. Mesmo assim, ainda seremos nós como em cada dia vale a pena ser.
É por amor que eu volto sem você nem saber que eu fui.
Porque está na cara: te amar é o meu ponto fraco.
(te ter é o meu ponto forte)
(te ter é o meu ponto forte)
"O que é a fraqueza perto da gente? Quem é mais forte do que nós?"
ResponderExcluirVocê, sozinha, é a pessoa mais forte que conheço. Imagino bem acompanhada...
<3